quinta-feira, 23 de junho de 2016

Com marido preso, Gleisi ataca Temer e diz que prisão é 'desvio de foco' para garantir impeachment

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) se manifestou pela primeira vez na noite desta quinta-feira depois de ter o marido Paulo Bernardo Silva, o ex-ministro dos governos Lula e Dilma, preso por ordem do juiz Paulo Bueno de Azevedo na Operação Custo Brasil. Em carta publicada nas redes sociais, a petista atacou o governo interino do peemedebista Michel Temer, disse que Bernardo foi alvo de "injustiça" e acusou a Polícia Federal de "desrespeitar" sua família ao levar o político preso na presença dos filhos menores de idade. "Não me cabe outra explicação que não o desvio de foco da opinião pública deste governo claramente envolvido em desvios, em ataques aos direitos conquistados pela população. Garantir o impeachment é tudo o que mais lhes interessa neste momento", atacou.
Ele é alvo do primeiro desdobramento da Operação Lava Jato em São Paulo e está envolvido, segundo o Ministério Público, em um esquema de pagamento de propina de mais de 100 milhões de reais em contratos de prestação de serviços de informática no Ministério do Planejamento. De acordo com os investigadores, o ex-ministro petista recebeu cerca de 5,6 milhões de reais do esquema de corrupção montado no Ministério do Planejamento, entre 2010 e 2015. Para o procurador Andrey Borges de Mendonça, há provas de que 7 milhões de reais do esquema foram remetidos para um escritório de advocacia, em Curitiba, que, por sua vez, repassou 80% desse montante (5,6 milhões de reais) para Bernardo por meio de um contrato fictício.
"Hoje foi um dia muito triste na minha vida como mulher, como política e, sobretudo, como mãe. Conheço o pai dos meus filhos. Sei das suas qualidades e do que não faria, por isso sei da injustiça que sofreu nesta manhã. Mais de 10 pessoas estranhas entraram em minha casa com ordem de busca e apreensão. Trouxeram também uma ordem de prisão preventiva contra o Paulo", relatou Gleisi Hoffmann na carta.
A petista, que não apareceu no Senado nesta quinta e desfalcou a tropa de choque de Dilma Rousseff na comissão do impeachment, questionou a necessidade do mandado de busca e apreensão, já que a investigação contra o casal foi aberta há vários meses, e declarou que o marido "se colocou inúmeras vezes à disposição da Justiça". "Vieram coercitivamente buscá-lo em casa, na presença de nossos filhos menores. Um desrespeito humano sem tamanho, desnecessário. Não havia nada em nossa casa que podia ser levado. Mesmo assim levaram o computador do meu filho adolescente. Fiquei olhando meu menino e pensei sobre a dor que sentia com aquela situação", relatou ela na carta.
Em um ataque indireto ao presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que se tornou réu nesta quinta-feira por esconder propina em contas secretas na Suíça, disse que "não fez fortuna", "não tem conta no exterior" e informou que o patrimônio "parte financiado, foi comprado com nossos salários".

Fonte: veja.abril.com.br

Lava Jato investiga 12 empresas ligadas a esposa de Jorge Viana, diz jornalista

Site diz que a força tarefa e o juiz Sérgio Moro acompanham todas as manobras em torno do impeachment da presidente Dilma

O jornalista Mino Pedrosa publicou reportagem em um site nacional onde alerta para uma suposta manobra envolvendo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e parlamentares para que o vice-presidente do Senado Federal, Jorge Viana (PT/AC) assuma a Presidência do Senado e assim evite o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff.

De acordo com a publicação de Pedrosa, o pedido de prisão dos peemedebistas Renan Calheiros, presidente do Senado, Eduardo Cunha, presidente afastado da Câmara dos Deputados, e Romero Jucá, ex-ministro de Temer, faz parte de uma estratégia de abrir caminho para Viana assumir a Presidência do Senado.

Pedrosa afirma ainda que a suposta manobra em ação divide o Supremo Tribunal Federal e põe a força tarefa da Operação Lava Jato para investigar Jorge Viana.

“O pedido de prisão da cúpula peemedebista chamou a atenção da Corte Suprema e da Operação Lava Jato. A estratégia de aniquilar o PMDB no Senado Federal, fazendo o petista Jorge Viana, comandar o impeachment da presidente Dilma, fez com que os procuradores da força tarefa disparassem o arsenal contra Viana, que vem sendo investigado na operação Lava Jato da Polícia Federal”, diz trecho da reportagem.

O jornalista diz que os investigadores rastrearam as empresas ligadas ao vice-presidente do Congresso Nacional, Jorge Viana e suas ramificações no mundo dos negócios com empreiteiras investigadas na operação. Segundo Pedrosa, as investigações descobriram que as empresas ligadas a Jorge Viana estão no nome da sua esposa, Maria Dolores Miguel Nieto.

“O senador usa Maria Dolores Miguel Nieto, sua esposa, para operar ao menos doze empresas diversificadas com a sua maioria focada em energia”, diz a reportagem.

A Polícia Federal na operação Lava Jato fez cruzamentos com empresas investigadas na operação, montando um organograma completo.

“A surpresa foi os estreitos laços com de Jorge Viana com o subprocurador da República, José Roberto Figueiredo Santoro, conhecido por seus estreitos laços com tucanos de alta plumagem, quando recebeu o título por ter abatido a peemedebista Roseana Sarney no escândalo da Lunus”, diz Pedrosa.

Segundo a publicação, as investigações demonstram sociedades entre a esposa do vice-presidente do Congresso Nacional, o Subprocurador José Roberto Santoro e familiares, formando uma grande teia de empresas, apontadas em lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio.

Paralelo a isso, a Polícia Federal apura em inquérito, um forte esquema de lavagem de dinheiro em escritórios de advocacia. O Subprocurador, José Roberto Figueiredo Santoro com escritório de advocacia em Brasília, Araxa (MG), São Paulo e Vitória (ES), deixou rastro de sua sociedade em Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCHs) com o vice-presidente do Congresso, Jorge Viana, que registrou o investimento em nome de uma das empresas de sua esposa, a Ambiente Energia.

A Polícia Federal investiga o escritório de advocacia do Subprocurador do Ministério Público Federal, José Roberto Figueiredo Santoro, que opera para a empresas do ramo de transporte de veículos zero quilometro, investigadas por crime de cartel e lavagem de dinheiro, usando escritórios de advocacia.

A força tarefa e o juiz Sérgio Moro acompanham com lupa todas as manobras em torno do impeachment da presidente Dilma Rousseff desde o flagrante com o ex-presidente Lula, tentando por fim na operação Lava-Jato e agora pela cúpula do PMDB, aliados de Lula e Dilma.

Jorge Viana chamou a atenção da Força Tarefa pelo número de empresas em nome de sua esposa, também despertou a atenção, as ligações entre os consórcios nas construções nas usinas de Santo Antônio e Jirau feitas pela Odebrecht e Suez, as duas no rio Madeira, nos estados do Acre e Rondônia.

A reportagem tentou contato com Jorge Viana, mas o vice-presidente do Senado não foi encontrado para falar sobre o assunto.

Fonte: Contilnetnoticias.com

Deputada acusa Romário e pode derrubá-lo: "Trocou voto no impeachment por cargo"

Acusação contra Senador pode prejudicá-lo durante campanha pela prefeitura do Rio.


O Senador Romário Farias, do PSB, anunciou recentemente sua campanha pela Prefeitura do Rio de Janeiro. Nem bem começou a campanha e ele já vem sendo alvo de acusações. Uma delas feita pela deputada federal Mara Gabrilli, do PSDB de São Paulo, que é cadeirante e conhecida justamente pelo seu trabalho em prol dos deficientes físicos. Ela é muito respeitada pelos colegas.

De acordo com uma reportagem publicada pelo colunista Lauro Jardim do jornal 'O Globo' nesta quinta-feira, 23, Cabrilli não teria gostado nada de como aconteceu a nomeação de uma ex-deputada para o cargo de Secretária da Pessoa com Deficiência do governo do presidente em exercício Michel Temer, do PMDB.

Fonte: http://br.blastingnews.com/

Temer revoga decreto “comunista” e devolve poderes aos militares. Entenda!

Nesta segunda-feira, 20 de junho de 2016, o presidente interino Michel Temer fez um gesto que mudará o curso na história do Brasil dando uma guinada à direita e apagando todas as agruras cometidas pelo governo comunista de Luís Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.

Dilma Rousseff, antes de seu afastamento, editou um decreto sob orientação de Lula onde retirava dos militares prerrogativas imprescindíveis à soberania nacional. O decreto nº 8.515 colocava os comandantes da três Forças em condições precárias e dava total autonomia ao Ministro da Defesa, sendo este um civil nomeado da confiança do Presidente.

Dilma delegou, entre outros poderes, o de transferir para a reserva remunerada oficiais superiores, intermediários e subalternos, reformar oficiais da ativa e da reserva, promover oficiais a postos superiores e até nomear capelães militares. E o pior: os comandantes militares não foram consultados sobre o decreto. O decreto produziu tal irritação entre oficiais superiores das três forças que Dilma, uma semana depois, acabou recuando em parte de sua decisão. Assinou uma retificação ao decreto dizendo que o Ministro da Defesa poderia subdelegar aos comandantes militares os poderes que ela havia lhe conferido.
Nesta segunda-feira (20), o presidente Michel Temer revoga o decreto 8.515 e devolve aos militares comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica os poderes que sempre lhe foram conferidos.

Fonte: http://www.brasilverdeamarelo.com/

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